Por Nelson Júnior,
da Executiva Estadual da ANEL
“Se o Brasil cresceu, eu quero o que é meu!”

Na construção desse processo estão as entidades que fortalecem essa luta cotidianamente através dos seus setores e das pautas mais específicas, como a CSP- Conlutas, ANEL, CPT e MST.
Hoje o que levou esses movimentos a ocupar a Praça D. Pedro II foi o fato de estarem inconformados com o trato que os governos federal, estadual e municipal tem destinado à população.
A luta no campo

A luta por melhores condições de educação e saúde
As pautas de reivindicações em relação à saúde e a educação mostram como o descaso do poder público está cada vez maior. A luta por um real financiamento público para a educação brasileira já dura décadas, mas os governos de longe enxergam isso como prioridade. A educação fica seguindo a margem da disponibilização de verbas para a dívida pública, sendo destinado apenas 2,92% do Orçamento Geral da União (Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida). Precisamos dá uma basta e dizer que educação precisa ser prioridade, não só em 2020, como diz o novo Plano Nacional de Educação de Dilma e sim agora, com a destinação de “10% do PIB Já!” para a educação brasileira.

E o governo Dilma...
A corrupção também segue solta no alto escalão do governo. Quatro ministros já caíram envolvidos diretamente com escândalos de corrupção que o governo insiste em fazer cobertura. Enquanto isso milhares de trabalhadores estão nas ruas para reivindicar “Se o Brasil cresceu, eu quero o que meu!”. Congelamento de salários, aumento da taxa de juros, corte nas verbas para as áreas sociais e muitas outras medidas, seguem sendo as prioridades do governo Dilma (PT). Essas medidas mostram claramente que esse governo está apertando e dificultando a vida de trabalhadores e aposentados salvando os banqueiros e os patrões. Muitas categorias já se encontram em suas campanhas salariais, com muitos indicativos de greves!
Hoje (terça-feira) em São Luís o povo vai às ruas exigir dos governos melhores condições de vida, denunciar a impunidade no campo e na cidade e dizer não ao pagamento da dívida pública.
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